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segunda-feira, 27 de junho de 2022

Por fim, após tantos anos de luta, eis que Ângela Ferreira já pode realizar o seu sonho de ser Mãe de um Filho do seu Marido Hugo, falecido no ano de 2019.



                                 Quando a Fé é a última coisa a desaparecer!

      Ao que foi dado a conhecer pela própria, a Jovem Ângela Ferreira já conseguiu obter a tão necessária Autorização para vir a ter um Filho do seu Marido Hugo, falecido em Meados de 2019. 
     A Mulher, que desde que ficou Viúva, sempre fez questão de dar a sua Cara pela Luta das Mulheres que tal como ela sempre desejaram ter um Filho com o seu Marido nunca desistiu de lutar pelo propósito de vir a ser alvo de um Processo de Inseminação Artificial usando para tal os Espermatozóides que o Jovem havia conservado com o propósito de um dia mais tarde vir a realizar o Sonho que mantinha com o Marido de virem a ser Pais mesmo num caso de Pós-Morte em Portugal tal era o desejo de concretizar o grande Sonho do Casal, vindo assim a recorrer a este Meio de Fertilização In-Vitro para assim poder ver o seu sonho realizado. 

     
Após tantos anos de luta por vir a ser Mãe de um Filho do seu Falecido Marido Hugo, que morreu em meados do ano de 2019 eis que por fim a Jovem Ângela Ferreira já pode usar os Espermatozóides que o Casal havia guardado para que um dia mais tarde o seu Sonho fosse por fim realizado. 
     Assim feito, a Mulher que fez questão de dar a conhecer o seu Caso na Luta pela Legalização da Inseminação Artificial Pós-Morte em Portugal irá poder, a partir de agora, aderir finalmente a este Processo de Gestação para deste modo tentar realizar o Sonho do Casal. 
     Ou seja, o mesmo quer dizer que a partir desta altura, as Mulheres que pretendam, em Solo Português, vir a ter um Filho do seu Marido ou do seu Namorado com quem vivia em União de Fato e cujo Indivíduo já faleceu já o irão poder efetuar sem terem que ter em conta as até agora Técnicas existentes, sendo este um que o Conselho Da Procriação Medicamente Assistida (CNPMA), Fundação responsável pelos Casos de Medicina de Reprodução, efetuou um Estudo sobre as Reduções de Risco relativas á nova Lei de Procriação Medicamente Assistida tendo afirmado que o Texto Oficial só autorizava o Recurso á Inseminação Artificial Pós-Morte, tratando-se de um Processo Médico cuja sua Taxa de Sucesso Máxima é de cerca de 20%. 
    Assim feito, o Órgão CNPMA só dava a Autorização com todos os Dados bem como um Aumento que era preciso e obrigatório para que se pudesse realizar a tão desejada Técnica de Procriação Medicamente Assistida neste caso de Inseminação Artificial Pós-Morte. 

                                                               Jovem Ângela Ferreira encontra-se de 
                                                               «
Coração Cheio». 

     
Na sua Conta Pessoal Instagram, a Jovem Ângela Ferreira fez questão de comemorar a sua maior Conquista ao ter partilhado uma Mensagem de Esperança dedicada a todas as Mulheres que tal como ela desejam realizar que tinham com o seu Falecido Marido de serem Mães recorrendo á Inseminação Artificial: 
      «Hoje sim, hoje fizemos História! Hoje qualquer Mulher na minha Situação que queira pode continuar o Sonho! Hoje mais uma vez quero agradecer a todos vocês mais uma vez por me apoiarem, por me ajudarem e por toda a Energia e Amor que me transmitem, quero agradecer aos nossos Amigos que lutaram desde o inicio junto comigo para que fosse possível! 
        Mas hoje quero em especial agradecer ao meu Marido, por todo o Amor que me deu, por me ter ensinado que não há impossíveis, por me continuar a dar tanta força como sempre me deu, por ser simplesmente ele, o Hugo! Obrigada estou de Coração cheio.
»

                                                                            Perto de 100 Mil Pessoas apoiaram a Jovem 
                                                                            na realização do seu maior Sonho. 

   
Após a Jovem Ângela Ferreira ter dado uma Entrevista em nome de todas as Mulheres que tal como ela lutam pela concretização do seu desejo de poderem ser Mães após a Morte dos seus Maridos, aquando de uma Reportagem concedida ao Canal Privado TVI, a qual foi emitida no decurso do ano de 2020, o CPNMA efetuou um Pedido de Esclarecimento ao Órgão de Soberania Portuguesa Assembleia da República a ter que discutir algumas Modificações Legislativas. 
     A Instituição Comissão de Saúde afirmou que a principal intenção nunca foi o de proibir uma Técnica de Reprodução, mas por outro lado ajudar a que as Mulheres tal como é o caso de Ângela Ferreira na Conceção de um Filho num Cenário Pós-Morte, seja qual for o Método de Procriação Medicamente Assistida utilizada. 
      Assim sendo e após ter o Aval do Parlamento, o Conselho Nacional de Procriação Medicamente Assistida deu ás Mulheres como é o caso da Jovem Ângela Ferreira todas as Autorizações necessárias quer para as Fecundações In Vitro quer para a aplicação de Microinjeções Intracitoplasmáticas de Espermatozóides, o que quer dizer que essas Jovens têm agora mais facilidade nas Técnicas que terão de ser usadas podendo atualmente tentar engravidar com Taxas de Sucesso consideradas bem mais importantes do que acontecia até aqui. 

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