Moraes nega devolução de passaporte pedida por Bolsonaro para viajar a I...

       
                                          Representante do Supremo Tribunal Federal 
                                          Alexandre Moraes apreende passaporte a Jair Bolsonaro. 

       O Atual Responsável pela Entidade Cívica Supremo Tribunal Federal (STF) recusou-se a deixar que o ex-Presidente Brasileiro Jair Bolsonaro continuasse a usar o seu Passaporte devido ao fato deste Político se encontrar envolvido numa Investigação atualmente em andamento a qual diz respeito a um Inquérito Policial que se destina a averiguar o que se passa no Palácio do Planalto, Edifício Oficial onde se situa a Presidência da República do Brasil, o qual foi construído quer devido às ordens do Arquiteto Oscar Niemeyer (Nascimento: 15 de Dezembro de 1907, Rio de Janeiro — Falecimento: Rio de Janeiro, 5 de Dezembro de 2012), o qual faz parte do Estilo de Construção Arquitetura Modernista sendo que a sua Construção esteve sob a orientação do Engenheiro Joaquim Cardozo (Recife, 26 de Agosto de 1837-Olinda, 4 de Novembro de 1978 sendo que a localização deste Projeto Piloto situa-se na Cidade de Brasília, Praça dos Três Poderes e é aqui nesta Fundação Governamental que funciona o Poder Executivo Federal do Brasil bem como a evitar no Financiamento de Atos Antidemocráticos em Solo Brasileiro, conforme deu a conhecer a Suprema Corte Brasileira, por sua vez representada pelo Superior Tribunal Federal e a qual na sua Constituição Oficial é formada por 11 Ministros eleitos pelo atual Presidente da República que neste caso se trata de Jair Bolsonaro. 
     Isto porque segundo o Site Noticioso Brasileiro IstoÉ nos dá a entender, o Ex-Presidente Bolsonaro tencionava efetuar uma Visita a Território Israelita, cumprindo assim com um convite que lhe havia sido efetuado pelo atual Primeiro-Ministro deste País também conhecido como Estado de Israel, o qual se trata de uma Democracia Parlamentar situada no Oriente Médio, mais precisamente na Costa Oriental do Mediterrâneo, Benjamin Netanyahu. 
      Os Advogados de Defesa do Presidente haviam exigido esta Quinta-Feira (28 de Março de 2024) que o Documento fosse devolvido «ainda que por prazo determinado» tendo em atenção o Convite Oficial efetuado pela Embaixada de Israel para que o Politico tivesse autorização oficial para poder visitar Israel nos próximos dias 12 a 18 de Maio, ou seja, de Domingo a Sábado junto com a sua própria Família. 
      Contudo, tal pedido foi rejeitado pelo Juiz Moraes, o qual tem ao seu encargo a Investigação responsável pelo planeamento de um Golpe de Estado que tinha como mais importante função levar a que o atual Presidente Brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva (Nome e Local de Nascimento: Luiz Inácio da Silva, Garanhuns, 27 de Outubro de 1945), Ex-Metalúrgico, Ex-Sindicalista e Político Brasileiro, Militante do PT (Partido dos Trabalhadores) fosse derrubado o que não veio a acontecer, pois desde 2023 que é o 39.⁠º Presidente do Brasil, Posto Diplomático este que já havia exercido quando foi eleito o 35.⁠º Presidente da República nos Anos de 2003–2011, objetivo este que acabaria por não conseguir levar por diante, pois Lula haveria de ser novamente reeleito. 
      Tendo em atenção tão drástico Pedido e vendo que não, existia qualquer razão para tal Investigação, a Policia Federal (RF) haveria de reter o seu Passaporte no passado dia 8 de Fevereiro de 2024 (Quinta-Feira). 
       Feito isto, a Defesa do Ex-Presidente Bolsonaro, fez questão de negar todos os atos de que este era acusado dizendo que o Político estava a ser vítima de uma Perseguição por parte do seu Opositor Político e contando que tal viagem não significa que haja alguma espécie de risco relativamente ao Processo Judícial. 
       Mesmo assim, o Ministro do Supremo Tribunal disse que a sua Opinião é de que «a medida cautelar permanece necessária e adequada» levando em atenção o facto de que a Investigação em causa «ainda se encontra em andamento». 
       Segundo disse ainda o Juiz Moraes tendo em atenção que este é igualmente a favor do parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR). 
       Bolsonaro que disse que cometeu o crime de discriminação política contra Lula da Silva encontra-se sujeito a não poder voltar pelo menos nos próximos tempos a Cargos Públicos, está a ser minuciosamente vigiado pela Justiça Brasileira em inúmeros Casos de Corrupção, o que leva a que os seus Oponentes achem que pode haver risco de fuga. 
       Na última Segunda-Feira (25 de Março de 2024), o Jornal de Nacionalidade Norte-Americana New York Times deu a conhecer uma notícia em que segundo o Periódico o Ex-Presidente Brasileiro se teria «escondido na Embaixada Húngara» situada na Capital do País, Brasília, alguns dias após o seu passaporte ter-lhe sido apreendido. 
        Os seus Advogados sempre rejeitaram a possibilidade de que Bolsonaro pretendesse escapar à Justiça Brasileira e em defesa do seu Cliente proclamaram então que a visita de «dois dias» tinha como principal motivo «manter contactos com Autoridades do País amigo», governado pelo Presidente de Extrema Direita Viktor Orbán. 
        Assim feito e tentando ter alguma confiança no seu Antecessor, Moraes decidiria dar-lhe dois dias para que justificasse à Justiça Brasileira o fato de não só ter visitado como também ter passado alguns dias na Embaixada da Hungria. 
     Sendo um grande amigo de Benjamin Netanyahu, Bolsonaro haveria de ser convidado no passado dia 26 de Fevereiro, ou seja, algum tempo após o início de uma «crise diplomática» entre Israel e Brasil. 
       Nessa altura, as relações entre os dois Países tornaram-se mais difíceis devido ao triste facto de Luís Inácio Lula da Silva ter efetuado uma comparação sem sentido entre os Ataques Israelenses na Faixa de Gaza quando efetuou a seguinte semelhança relativa ao Holocausto: 
       «O que está acontecendo na Faixa de Gaza e com o Povo Palestino não existiu em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu. Quando Hitler resolveu matar os Judeus.»
        Depois destas afirmações, Israel haveria de passar a ver em Lula uma «Persona Non Grata» tendo convocado o Embaixador Brasileiro em Telavive, Frederico Meyer, para conversar com o Embaixador de Israel na Cidade-Capital do Brasil, Brasília, Daniel Zonshine.