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segunda-feira, 8 de abril de 2024

Especialista em Direitos Humanos fala acerca do facto de que é necessário defender as Pessoas Intersexuais.



                                             O mais importante não é a nossa Tendência Sexual 
                                             mas sim a nossa Felicidade Total. 

     
    O Organismo Intergovernamental pertencente à ONU, ou seja, Organismo Das Nações Unidas, Instituição Internacional que representa um papel bastante importante no que se refere à Defesa e Promoção dos Bens Sociais mais importantes à Vida dos Seres Humanos, Paz, Dignidade, Igualdade e Sustentabilidade do nosso País foi responsável pela adoção de uma atitude que se destina a defender os Direitos pertencentes por Direito às Pessoas InterSexo, ou seja, que tanto se consideram Homens, Mulheres, ou seja, que não sentem necessidade em escolher qual dos Sexos com os quais mais identificam aceitando, portanto, que se tratam de Pessoas que tanto têm tendência para a Masculinidade como para a Feminilidade, esta trata-se da Primeira Iniciativa do Género que tanto Diplomatas como Grupos Defensores dos Direitos Humanos corresponderam a um dos momentos-chave tendo em atenção precisamente a Defesa dos Direitos Humanos. 
   
Assim feito, existiram na Reunião organizada na ONU, Genebra, entre todas as Nações presentes na Reunião, que foram a favor da aceitação dos Direitos Humanos relativos às Pessoas Intersexo, 23 não quiseram dar a conhecer o que achavam sobre o assunto e por último não houve nenhum Pais que se tivesse manifestado contra a resolução sendo que tal atitude encontra-se encabeçada pelos seguintes Países: Finlândia, África do Sul e Austrália. 
   A ONU falou por isso sobre Especialistas que são defensores do fato de 1,7% dos Bebés que vêm ao Mundo todos os anos já nascem intersexo, ou seja, já são desde a sua Conceção vistos como sendo donos de características sexuais que não se encaixam no modo de Vida quer de um Homem, quer de uma Mulher, mas sim de ambos os sexos. 
   A Tomada de Decisão diz que os Países de todo o Mundo de tudo devem fazer para que desse modo «combatam a Discriminação, a Violência e as Práticas Nocivas contra as Pessoas com Variações inatas, mas características Sexuais e abordem as suas Causas Profundas» bem como que ajudem as Pessoas Intersexuais a «usufruir do mais elevado Nível possível de Saúde, Física e Mental». 
    A Fundação pede ainda que o Alto Comissariado das Nações Unidas Para Os Direitos Humanos dê a conhecer um estudo «examinando detalhadamente as Leis e Políticas Discriminatórias, os Atos de Violência e as Práticas Prejudiciais contra Pessoas com Variações inatas nas características sexuais, em todas as Regiões do Mundo». 
    «A Adoção da primeira Resolução de sempre sobre os Direitos das Pessoas Intersexuais no #HRC55 assinala um avanço Histórico nos Direitos Humanos» fez saber a Embaixadora dos EUA, Michéle Taylor, fazendo questão de se referir à 55.⁠ª Sessão do Conselho dos Direitos Humanos. 
     
A Organização Internacional não Governamental que protege e é responsável por múltiplas Pesquisas acerca dos Direitos Humanos (Em Inglês: Human Rights Watch (HRW, em Idioma Português: Observatório (ou Vigília) dos Direitos Humanos, localizada na Cidade Norte-Americana de Nova Iorque tendo Escritórios nas seguintes Cidades e Capitais Internacionais: Amesterdão (Países Baixos), Bruxelas (Bélgica), Chicago (Cidade do Estado Norte-Americano do Illinois, Condado de Chicago, Genebra (Suíça), Joanesburgo (África do Sul), Londres (Inglaterra), Los Angeles (Califórnia, Condado de Los Angeles), Nairóbi (Quénia), Seul (Coreia do Sul), Paris (França), São Francisco (Cidade e Condado de São Francisco), Sidney (Capital da Austrália), Tóquio (Metrópole de Tóquio), Toronto (Capital da Província Canadense de Ontário), Washington D.C. (Capital/Distrito Federal dos Estados Unidos), Zurique (Suíça) o que deu inclusive a entender que essa trata-se de uma Prova «da crescente Determinação Internacional de abordar as Violações de Direitos vividas por Pessoas nascidas com Variações nas suas Características Sexuais».
      «Esta Resolução é mais um marco na forma como os Organismos Internacionais estão a olhar para os Direitos das Pessoas Intersexuais», confessam 35 Fundações oriundas da Associação Internacional de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Trans e Intersexuais (ILGA).
    
    
                

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