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domingo, 5 de maio de 2024

Mediante a Organização das Nações Unidas (ONU), algo como cerca de 70% dos Jornalistas Mundiais são alvo de Ameaças e Perseguições


                                           Quando a Riqueza infeluzmente ainda vale mais do que
                                           a Mãe-Natureza!

        Segundo o Site Brasileiro G1 deu a conhecer esta Sexta-Feira (3/05/2024) por volta das 11h56, Notícia que haveria de ser atualizada ontem (Sábado, 4/05/2024), os Repórteres que têm como missão dar a conhecer todo o tipo de problemas relacionados com o Desmatamento, Mineração bem como a Caça Ilegal de Animais só para dar a conhecer alguns exemplos tendo para tal efeito acesso ás Zonas mais Perigosas do Mundo, o que os leva a correr um risco ainda mais severo. Nesta notícia são efetuados os números relativos a tão importante levantamento. 

     
Em todo o Mundo, existem pelo menos 70% dos Jornalistas que já fizeram parte da cobertura de assuntos relacionados com a temática do Meio Ambiente que até aos dias de hoje foram alvos quer de Ataques quer de Ameaças pelos Inimigos desta Causa que já levou á morte de 177 Pessoas defensoras deste Meio de Vida como foi o caso em 2019 do Jornalista Inglês Dom Phillips e do Indigenista Brasileiro Bruno Pereira os quais na altura do ocorrido encontravam-se envolvidos numa Expedição para poderem visitar indigenas e ribeirinhos que estavam disposto a dar o seu testemunho sobre o seu modo de vida na Amazónia.  
      É o que nos dá a conhecer um Estudo que foi efetuado pela Instituição Organização das Nações Unidas Para A Educação, A Ciência e a Cultura (UNESCO), editado esta Sexta-Feira (3 de Maio de 2024), Dia Mundial da Liberdade de Imprensa, a qual tem a sua Sede no número 7, Place de Fontenoy, Paris, França tendo o Organismo Oficial a sua localização no Place de Fonteney, Local Francófono que se encontra situado na Cidade-Capital Francesa tendo assim sido designada após a Vitória do Marechal Maurice de Saxe após a Batalha de Fontenoy. 
     O Documento em causa amplia ainda mais um ângulo que «adiciona uma camada significativa de risco» a esta Profissão dado que «os locais remotos que frequentemente têm de ser acessíveis aos Repórteres aquando do trabalho de Estudo de mais Informações são dificeis» e isto porque tal como a UNESCO faz questão de dar a conhecer: 
      «O Jornalismo Ambiental é um Campo Perigoso. Os Repórteres que narram a Crise Climática encontram-se frequentemente em Locais remotos e isolados, longe do alcance de ajuda imediata ou Proteção Legal, como ao investigarem o Desmatamento da Amazónia, a Poluição em Regimes Industriais ou a Mineração Ilegal na África
     Para além desta questão, existem ainda Denúncias dadas a conhecer pelos mais diversos Órgãos de Comunicação Social podem levar a que os Interesses Econômicos quer por Agentes Públicos quer Privados. 
     «Cobrir Questões como a Exploração Madeireira Ilegal, a Caça de Animais Selvagens ou o Despejo Clandestino de Resíduos envolve expor Ações que estão interligadas com as Economias Locais e, por vezes, Internacionais. Esta Sobreposição pode provocar hostilidade por parte de Empresas, Operadores Locais ou Organizações Criminosas», pode ler-se a determinada altura neste texto escrito pela UNESCO. 
      Fiquemos então a par dos mais importantes destaques deste Estudo Social: 
      1. Dos cerca de 905 Jornalistas que já foram entrevistados em pelo menos 129 Nações, 749 já admitiram terem-se sentido Violados em relação ao facto de serem Repórteres. 
      2. A Violência exercida contra os Jornalistas em causa seja ela de origem Psicológica, Fisica ou até mesmo Escrita descobriu-se que costuma ser mais usual quando ocorrem Coberturas sobre Protestos Ambientais, Mineração, Conflitos Agrários ou até mesmo Desmatamento das Florestas Canarinhas. 
     3. Só nos últimos 5 Anos tiveram lugar perto de 300 Ataques, o que significa um aumento de 42% no que se refere ao Periodo anterior. Tendo então em atenção a UNESCO, os Eventos que se tornariam mais usuais de acontecerem neste caso são os de Agressões, Prisões e Assédio contra os Defensores do Meio-Ambiente. Ao mesmo tempo, o número de Processos Judiciais levantados contra a Imprensa conheceu igualmente um aumento. 
     4. Destes 300 Ataques, pelo menos 150 foram efetuados por Agentes da Segurança Pública
     5. Entre os anos de 2009-2023, algo como 44 Jornalistas dedicados aos Assuntos do Meio Ambiente foram assassinados em 15 Paises sendo que somente em 5 dos 44 Homicídios é que os Assassinos foram presos. Ao todo 24 dos Jornalistas dedicados aos Temas Ambientais conseguiram sobreviver ás tentativas de Homicídio. 
    6. No decurso desses Protestos relativos ao Meio Ambiente, cerca de 194 Jornalistas foram atacados quer na Europa, América do Norte, América Latina e Caribe durante os últimos 15 Anos. Em cerca de 89 destes casos, os Agressores pertenciam a Grupos Policiais bem como a Forças Militares. 
   Como tal, a UNESCO fez questão de efetuar as seguintes recomendações exigindo que: 
   1. Os Governantes dos mais diversos Paises Internacionais se neguem a aceitar qualquer atitude agressiva por parte daqueles que atacarem os Jornalistas investindo para tal no Mecanismo de Proteção. 
  2. Que os Promotores dos mais diversos Protestos Ambientais não requiram da parte da Imprensa uma Autorização Prévia para que os Jornalistas possam marcar presença nestas Reuniões dado que sabem perfeitamente que da parte do Público existe interesse genuino na Cobertura destes Assuntos. 
 3. As Forças de Segurança devem respeitar a Integridade Fisica dos Repórteres sendo que por seu lado devem estar identificados com os seus devidos Crachás ou Uniformes visiveis que os identifiquem como fazendo parte de um Organismo de Imprensa.
 4. Os Jornalistas devem ter ao seu dispor não só Treinos como Uniformes Operacionais onde entre outros Artigos se encontram incluídas Camisas, Calças, Bonés, Crachás e outros tantos objetos que digam respeito á Empresa para a qual trabalham.

domingo, 7 de abril de 2024

Quando o Tema em especial as Ondas de Calor e as Chuvas Intensas levam a que as Colheitas de Chocolate acabem por ser prejudicadas.

 
                                                                            Chocolate: Um dos maiores do Bom Humor
                                                                            sofre as Consequências advindas das Ondas de 
                                                                            Calor e das Chuvas Intensas. 

       
Consoante tem sido dado a conhecer pelo Site de Nacionalidade Lusa e-Global, Notícias em Português, tendo em atenção o Processo de observação em termos do seguimento/acompanhamento de um Quadro ou talvez mais no que leva à deteção de irregularidades relativamente ao Preço das mais diversas Mercadorias que foi efetuado há alguns dias pela Conferência das Nações Unidas Para o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), Instituição esta fundada no ano de 1964 tendo como intuito integrar os Países que se encontram em Pleno Desenvolvimento na luta contra a Pobreza de que sofrem, os Preços relativos ao Consumo de Cacau conheceram uma subida no valor dos 136% entre os Meses de Julho de 2022–Fevereiro de 2024. 
     
Tal Fenómeno tem-se verificado devido à interação das Ondas de Calor bem como das fortes Chuvadas que se têm registado nos últimos tempos e as quais têm prejudicado bastante as colheitas na África Ocidental, Região onde é produzido todos os anos aproximadamente algo como Três Quartos do Cacau a Nível Mundial. 
     Tendo em atenção o estudo efetuado pela UNCTAD, esta Instituição dá a entender que os Cacaueiros produzidos junto da Linha do Equador são bastante sensíveis quer às Mudanças Climáticas, quer no que se refere ao conhecido Fenómeno El Niño, o qual se trata de um Fenómeno Natural reconhecido pelo Aquecimento Anormal relativo às Águas do Oceano Pacifico, o qual é o grande responsável pelo fato de nesta área do Planeta Terra existir um clima que é mais quente e que leva a que haja mudanças no que se refere, por outro lado, aos Níveis de Pluviosidade. 
     Tendo assim em atenção o fato do Nível de Produção e de Diminuição do Cacau, o preço relativo a este Produto acabando assim por desta forma conhecer Internacionalmente um Aumento. 
      Posto isto e dando atenção ao fato de que o Nível quer de Produção, quer de Oferta de Cacau, são decrescentes, é mais do que óbvio que o Valor deste Tipo de Mercadoria tem conhecido internacionalmente um aumento cada vez mais relevante. Isto porque tendo em atenção a própria UNCTAD, o Preço por tonelada é atualmente de cerca de 10 mil Dólares, sendo a primeira vez que tal fato tem lugar. 
     Assim feito, como não podia deixar de ser, é óbvio que a Crise Climática sentida em todo o Mundo, mas neste caso no que diz respeito ao Continente Africano tem sido responsável por vários Prejuízos no que diz respeito às Colheitas, o que tem acontecido já pelo terceiro ano consecutivo, prejudicando gravemente os Vendedores de Chocolate e os seus Clientes. 
     Este tipo de Produto, em especial nos Países Angolanos, Gana/a Costa do Marfim (Nações estas responsáveis por algo como 58% da Produção), têm sido atingidos pelo Vírus do Rebento Inchado bem como pela Doença da Vagem Preta, condição esta que leva as Vagens de Cacau comecem a apodrecer e acabando mais tarde por apodrecer o que leva a que o produto acabe por ser deitado fora. 
     E assim sendo, a Organização Internacional do Cacau está preparada para que as Despesas, efetuadas, tenham sido maiores do que as Receitas que dai saíram, tratando-se, portanto, de um sinal em que o Sistema Financeiro é visto como Negativo, ou seja, neste caso o Valor será de 374 Mil Toneladas relativamente à Temporada 2023–2024, isto se tivermos em consideração as 74 Mil Toneladas conseguidas no período 2022–2023. 
   
A UNCTAD chama a atenção para o caso de que o aumento relativamente ao Preço do Cacau trata-se única e simplesmente do modo como as Mudanças Climáticas têm a sua importância a longo alcance quer no Setor Social bem como Económico, salientando deste modo o quanto é preciso lutar contra as Alterações Climáticas. 
    
   

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