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quarta-feira, 28 de fevereiro de 2024

A Cantora e Intérprete Mónica Sintra foi julgada em Tribunal devido ao fato de ter ofendido um Magistrado!


                                         Jovem Intérprete Musical Mónica Sintra terá de cumprir Pena Suspensa
                                        e pagar Indemnização por ofender Magistrado. 

         
Segundo noticia avançada por diversos Órgãos de Comunicação Social Portugueses, neste caso pelo Site da Revista Portuguesa de Alta Sociedade “Flash”, na passada Quinta-Feira (22 de Fevereiro de 2024), a Jovem Cantora (Nascimento: 10 de Junho de 1978 (Idade: 45 Anos), Lisboa, intérprete dos seguintes Géneros Musicais: Música Popular Portuguesa, “Pop” e Balada foi nessa semana considerada culpada pelo crime de Difamação Agravada
        Assim feito, ao que segundo parece, a Jovem Intérprete terá de cumprir uma Pena de Seis Meses durante aproximadamente um ano, bem como será ainda obrigada a exercer o pagamento de um montante avaliado em algo como cerca de 12 500 Euros de Indemnização ao Magistrado Joaquim Manuel Silva. 
       
Tal Sentença Penal fica a dever-se a um crime cometido pela Intérprete contra o referido Juiz no longínquo ano de 2020. Á Época, a Advogada Ana Loureiro, que é a favor da Legalização da Prostituição, afirmou que o Advogado em causa costumava receber Serviços Sexuais enquanto escutava testemunhos de Crianças. 
        No entanto, o que levou á condenação da Cantora foi o fato desta ter reagido a essas Informações através da sua Conta Pessoal da Rede Social Norte-Americana Facebook tendo confessado na altura que não havia ficado nada surpreendida, dando a perceber á época que também ela tinha várias queixas sobre o Juiz em causa: 
       «Ele é bem conhecido pela Porcaria que fez no Tribunal de Sintra. Obrigou-me a trocar de Advogado no meu Processo de Custódia do Duarte. Enviou uma Acta que não correspondia ao que tinha sido dito na Audiência, mostrou desagrado e preconceito pela Profissão que tenho, disse Barbaridades as quais ouvi e calei, e da única vez que não calei abriu um Processo contra mim», escreveu á época a Jovem Cantora dizendo ainda que: «Este Senhor está a ser acusado de ter Sexo Oral enquanto ouvia Depoimentos de Crianças. Se a Mim me espanta? Claro que não». 
     
O Juiz Joaquim Manuel Silva, contudo, sempre fez questão de rejeitar qualquer uma dessas versões, afirmando que todas elas eram mentira. 
      O Magistrado inclusive e para tornar ainda mais difíceis as coisas para a Intérprete Musical é o mesmo que foi o Responsável pela Regulação do Poder Paternal para que a Jovem Mónica Sintra conseguisse ficar com a Custódia Paternal do Filho, Duarte, atualmente com 12 Anos. 
     O Pior é que se por um lado o Tribunal em parte até deu razão á Cantora classificando o Juiz Joaquim Manuel Silva de «Ser Humano Desprezível», por outro lado, o Tribunal de Loures, deu a conhecer que o Crime de Difamação Agravado era grave tendo então condenado a Intérprete. 
    Posto isto, Mónica Sintra seria igualmente obrigada a dar a conhecer a Decisão Jurídica quer na sua Página Pessoal do Facebook, quer nas mais diversas Revistas Sociais Portuguesas. 

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